"Como o sangue, corremos dentro dos corpos no momento em que abismos os puxam e devoram. (...) Debaixo da pele, envolvemos as memórias, as ideias, a esperança e o desencanto.
Depois das nuvens, no último lugar do mundo, ficamos aonde não chegam as vozes. Os nossos olhares estendem-se aos cantos mais esquecidos das casas, ao fundo do mar, aos lugares que só os cegos vêem, às rochas cobertas por folhas nas florestas, às ruas de todas as cidades. (...)
Longe da lua, depois das nuvens, o nosso rosto é uma ferida aberta no céu da noite."
J. L. Peixoto em Antídoto
7 comments:
Temos sempre a hipótese de virar a página, e ler uma vida nova. O problema é quando não temos mais páginas à frente, e temos de mudar de livro.
1 Bj
As palavras do "Profeta do Bairro Alto" têm pontaria certeira. Minha amiga, há "tatuagens" que não são visíveis ao olhar. Aglomeram-se sob a pele como se se tratassem de fogo líquido. Por toda a eternidade... serão marcas acarinhadas.
Black velvet kiss
Mas as feridas saram quando menos esperamos!!
Um beijo
adorei a picture!
o teto e lindissimo como sp jlp rula:P
OPAH!!! o "TETO"???
fdx o texto!lol
a bela adora e a parte da teta1"
Ia morrendo ontem à noite por causa da história do "teto" lol. ;P
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